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Saturday, August 7, 2010

Baterias

As baterias mais antigas precisam ter seu nível verificado e completado semanalmente com água destilada, mas hoje em dia, com as baterias seladas, quase não há preocupação, pois elas não precisam de qualquer tipo de manutenção.

Alguns cuidados podem aumentar a vida útil de sua bateria :

- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver em funcionamento.
- Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos para uma próxima tentativa.
- Se a bateria descarregar, procure um auto-elétrico e carregue-a utilizando um aparelho de carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.

Thursday, August 5, 2010

Financiamento


O principal elemento de venda das instituições financeiras que anunciam financiamentos para carros novos são as baixas taxas de juros. O candidato à compra de um carro novo financiado depara com mensagens publicitárias anunciando taxas inferiores a 2% ao mês. Comparadas com os mais de 8% em média dos cheques especiais e cartões de crédito, essas condições parecem uma pechincha. Mas esse é mais um dos freqüentes casos em que as aparências enganam. Na ponta do lápis, os juros não são tão camaradas assim. É um fato que as taxas do financiamento imobiliário são bem menores que as outras, mas isso ocorre principalmente porque esses empréstimos são mais seguros. No caso de um cheque especial ou do pagamento de um restaurante com um cartão de crédito, o banco terá dificuldade em recuperar o dinheiro. Já no caso do financiamento de carros, o banco pode retomar a posse do bem a qualquer momento.

Outro ponto importante é que um carro é um bem de valor elevado. Um carro básico zero custa cerca de 25.000 reais, sem contar gastos como licenciamento, seguro e imposto. Veículos mais sofisticados de nível médio custam entre 60.000 e 80.000 reais.


Simulação de Financiamento

Valor do veículo (R$)

Valor da entrada (R$)

Período (meses)

Taxa (%)



Valor da Prestação (R$)
Utilize (ponto) para separar as casas decimais.
Mais cálculos financeiros

As taxas são menores para quem compra carros mais luxuosos por prazos menores. Por exemplo, um Celta duas portas novo custa à vista 24.800 reais. Financiado sem entrada pelo prazo de 60 meses, ele vai custar pouco mais de 38.000 reais - ou seja, o preço final sobe cerca de 65%, sem contar gastos como a Taxa de Abertura de Cadastro (TAC) e o processamento dos boletos bancários. Com mais 9.000 reais é possível comprar outro carro à vista. Essa situação melhora para financiamentos mais curtos e com entrada. Quem comprar o carro em 36 prestações e conseguir desembolsar 50% do valor como entrada vai ter de pagar cerca de 29.500 reais pelo Celta, ou seja, uma economia de quase 8.500 reais em relação ao financiamento mais longo.

A situação melhora com os carros mais caros. Um Civic LXS 2007 custa cerca de 66.800 reais à vista. No financiamento mais longo, 60 meses, sem entrada, o preço final, descontando- se TAC e boletos, é de cerca de 96 000 reais. A diferença para os mesmos 60 meses cai para 45%, salgado, mas melhor que o carro mais básico. Nesses casos, a vantagem em optar por financiamentos mais curtos é ainda maior. O total pago a mais é de 25% para empréstimos de 36 meses, ante um aumento de 44% no caso dos carros mais baratos.


Leasing e Consórcio

O mercado oferece dois outros produtos bem conhecidos, o leasing e o consórcio. São opções que vêm perdendo espaço nos últimos tempos devido à abundância de financiamento, mas podem esconder um bom negócio. O leasing não é a rigor um financiamento e sim uma espécie de aluguel, em que quem aluga tem a opção de comprar o bem ao fim do contrato. Na prática, é o banco que compra o automóvel, que fica em seu nome enquanto o arrendatário pagar um aluguel mensal por um período predeterminado - pelo menos dois anos. Esse "aluguel" pode ser mais barato que os juros do financiamento em alguns casos, tornando o leasing uma opção mais interessante, embora com algumas restrições.

O leasing era muito comum e cresceu bastante no fim da década de 90, até ocorrer a desvalorização cambial em 1999. Hoje é contratado mais por empresas, devido a vantagens contábeis e fiscais. No caso de pessoa física, as dificuldades e custos costumam ser maiores. O automóvel que a empresa adquire sob a forma de leasing não é exatamente "comprado". Embora a empresa use o veículo, o proprietário de direito é o banco. Por isso, ele não entra no balanço No primeiro leva-se o carro na hora, mas não em seu nome. No segundo há taxas menores, porém o veículo demora a chegar como ativo e sim como uma despesa financeira, que reduz o lucro e o imposto de renda a pagar.

Além da vantagem fiscal, há ganhos financeiros, pois os juros costumam ser menores que os de um financiamento. Portanto, essa operação vale a pena para quem é dono de um pequeno negócio e pensa em comprar um carro novo. A desvantagem é que quem faz um leasing tem de ficar "preso" até o fim do contrato. Há algumas restrições. Por exemplo, antecipar parcelas não alivia a conta dos juros.

O consórcio - como o cheque pré-datado - é uma invenção brasileira. Ele consiste em um grupo de pessoas que se une para pagar um valor mensal e adquirir o veículo. Os consorciados podem antecipar o recebimento do veículo por meio de um lance ou de sorteios. A vantagem é que o consórcio é uma opção praticamente sem juros - verifique apenas outras taxas, como as administrativas e fundos de reserva, por exemplo. Outra vantagem é poder comprar pelo preço de tabela um carro que só existe no mercado com ágio, caso do Honda Civic.

Exigência de fiador

O risco que o consorciado corre é o de não levar o carro para casa tão cedo. Existe uma burocracia no momento em que o participante é contemplado e logo tem de arcar com as parcelas a vencer. Nesses casos, a dor de cabeça lembra muito a de um financiamento, como as garantias exigidas, que podem incluir a apresentação de um fiador.

Qual é o melhor? O consórcio tem a desvantagem de receber o automóvel só depois, mas é interessante como uma poupança compulsória. Não é uma grande aplicação, mas ajuda muito quem não tem a disciplina financeira necessária. A pessoa que não tivesse cotas para pagar provavelmente gastaria o dinheiro. Um financiamento cobra uma taxa muito alta de juros pelo período todo.

Wednesday, August 4, 2010

Banco De Couro

Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de bando de couro, alias você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.

Banco de couro reduz choque :

A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...

Como resolver ?

A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.

Por que trocar o estofado ?

Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples. Consulte-nos!!!

Como conservar os seus bancos :

Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.

Dica:

Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.


Monday, August 2, 2010

Aditivos, Entenda

Aditivos

Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.

Aditivos para combustível :

Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.

Aditivo para cambio e transmissão :

Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.

Aditivos para radiadores :


Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.


Sunday, August 1, 2010

A hora certa de trocar o Carro

A dúvida que quase todos têm é saber a hora certa de trocar seu carro usado por um novo. Infelizmente não há uma fórmula matemática para descobrir isso, pois vários fatores devem ser levados em consideração antes de se desfazer do seu carro. Teoricamente, o ideal seria ficar com o carro enquanto durasse a garantia de fábrica ou do revendedor. No caso de carros novos, esse período varia de um a quatro anos. “Assim o proprietário terá sempre baixíssimo custo com manutenção”.

Mas, na vida real, nem todos podem se dar ao luxo de trocar de carro a cada um ou dois anos. E essa prática nem sempre é um bom negócio. Por ano, o veículo perde um pouco do seu valor. É a depreciação, diferença entre o que se pagou e quanto ele vale agora. E a maior desvalorização ocorre nos dois primeiros anos. Nesse caso, pode chegar a 25%, se for um sedã de luxo. E aí, a troca no curto prazo pode não significar vantagem financeira. É preciso analisar muito bem sua situação antes de qualquer decisão. Em geral, quanto mais velho o carro, maiores os gastos com manutenção. Mas, se o veículo faz poucas visitas à oficina e tem peças baratas, você ainda pode estar no lucro. A situação se inverte com o tempo. Gasta-se cada vez mais num produto que vale cada vez menos. E entre os gastos que aumentam estão peças, mão-de-obra e seguro, que num carro muito usado podem custar o mesmo que num modelo 0 km.

Preço de compra........:
ex.: 13500
Preço atual...................:
ex.: 12800
Ano do Carro...............:
ex.: 1997
Km. Rodados...............:
ex.: 40000
Manutenção................:
ex.: 2000*
(*quanto você gastou na manutenção do seu carro nos últimos doze meses, incluindo quebras e substituições normais de peças)
Valor anual do seguro...:
ex.: 1800

Resultado




 

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